Obrigado, mamã!

Bom dia mamã!
Lembras-te de quando eu era pequenino e te pedi para não ir à tropa porque tinha medo? Lembras-te de quando era pequenino e fiquei doente e não deixei que ninguém me tratasse antes de tu chegares?
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As razões porque a criança que veio a ser homem fez o que fez, sentiu o que sentiu e viu em ti a exclusividade da sua salvação ainda existem. Não interessam os cargos, nem a idade, nem as responsabilidades. Dentro de mim ainda habita a criança que te ama e te trata por mamã!
E é essa criança e o homem com ela que vem hoje dar-te os parabéns. Mas não são uns parabéns quaisquer. São de reconhecimento, são de amor.
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Sabes, mamã, tu como todas as outras pessoas, hás-de ter teus defeitos e hás-de ter cometido tuas faltas enquanto nos criaste e educaste, mas uma coisa foi miraculosamente constante em ti: o teu incondicional amor por nós! E foi esse amor que aprendemos e é esse amor que andamos distribuindo no mundo.
Obrigado, mamã! E parabéns!
Filhote

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