Do crente,
Uma porta aberta
Para o pecado.
Tu és o caminho
Do futuro
Em doces êxtases
Traçado.
Tu és a delícia.
Tu és a tentação
Incendiada na carícia
Dos corpos em comunhão.
E é contigo
Que me quero perder
Na floresta do amor,
Esse breu!
E encontrar-me morto
E saciado.
Meu corpo tombado, enfim,
Junto ao teu.