Até Sempre Amigo Transatlântico



Nunca conheci pessoalmente Claudemir Geronazzo Mena, de São Paulo, mas conversávamos assiduamente sobre poesia, sobre os princípios de vida e sobre a amizade. 

Faleceu o meu "Amigo Transatlântico", como nos tratávamos. E deixa em mim a saudade da sua simplicidade, da constante vontade de fazer bem, de harmonizar, de fugir à solidão inerente à condição humana pela comunicação, pelo estender de uma mão à procura de ajudar no que estivesse ao seu alcance.

Sinto, neste momento, uma profunda revolta pois que a nossa amizade estava crescendo e estávamos descobrindo um no outro universos de Paz, de Amizade, de Comunhão que agora se veem abruptamente ceifados.

As minhas condolências à família e amigos.

Para ti, caro Claudemir, aquele abraço transatlântico de sempre, desta vez envolto numa inultrapassável saudade. Ficarás entre nós para sempre!

João Paulo Videira

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