Ontem, ao colocar aqui um post sobre a Balada do ano em que fui finalista, gerei um reencontro com a Célia Mafalda como se pode ver pelos comentários ao dito e um despertar de saudades e vontades esquecidas de reviver alguns daqueles dias e daquelas pessoas que, naturalmente, marcaram umas das fases mais interessantes da minha vida.
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Depois questionei-me "E será que no Youtube se encontra algo daquela época, por exemplo, de um cortejo da Queima das Fitas desse tempo? Sim, do tempo em que os concertos não eram megalómanos. Bastava a Pitagórica, a Estudantina e uns ranchos folclóricos e o pessoal divertia-se à brava."
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E não é que esta coisa da Internet tem surpresas. Encontrei dois filmes de 1988, há 22 anos portanto. Nesse ano estava no segundo ano da faculdade e os amigos que quiserem reviver alguns dos momentos que passámos juntos, avançam até aos 8m e 15s do filme. Estão lá o Andrade, a Fernanda, a Marta, A Florbela, A Hélia, a Rosário e eu mesmo vermelho que nem três cervejas!... pelo menos.
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No segundo filme que encontrei, mesmo nos últimos segundos, há um rápido mas fabuloso EFE-ERRE-Á em cima de um carro alegórico de Letras. É o carro onde ia a Célia Mafalda e todo o pessoal do 3º ano. Reconheço a Paula (que casou comigo 4 meses depois desse cortejo e até hoje continua a aturar-me!), o Ramalheira, o João Paulo Matos, a Lena, A Isilda, a Susana e eles reconhecerão outros mais.
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Aqui ficam, pois, a oficiar a saudade, a juventude, a irreverência e, fundamentalmente, a memória.
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Depois questionei-me "E será que no Youtube se encontra algo daquela época, por exemplo, de um cortejo da Queima das Fitas desse tempo? Sim, do tempo em que os concertos não eram megalómanos. Bastava a Pitagórica, a Estudantina e uns ranchos folclóricos e o pessoal divertia-se à brava."
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E não é que esta coisa da Internet tem surpresas. Encontrei dois filmes de 1988, há 22 anos portanto. Nesse ano estava no segundo ano da faculdade e os amigos que quiserem reviver alguns dos momentos que passámos juntos, avançam até aos 8m e 15s do filme. Estão lá o Andrade, a Fernanda, a Marta, A Florbela, A Hélia, a Rosário e eu mesmo vermelho que nem três cervejas!... pelo menos.
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No segundo filme que encontrei, mesmo nos últimos segundos, há um rápido mas fabuloso EFE-ERRE-Á em cima de um carro alegórico de Letras. É o carro onde ia a Célia Mafalda e todo o pessoal do 3º ano. Reconheço a Paula (que casou comigo 4 meses depois desse cortejo e até hoje continua a aturar-me!), o Ramalheira, o João Paulo Matos, a Lena, A Isilda, a Susana e eles reconhecerão outros mais.
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Aqui ficam, pois, a oficiar a saudade, a juventude, a irreverência e, fundamentalmente, a memória.
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