De Negro Vestida - LXIV


Abandonar o Negro – II
Eu, caro leitor, sou um humilde desenhador de palavras e de imagens com elas e reconheço essa minha condição. Não tenho, por isso, qualquer pretensão de, sequer, fingir que sou Deus ou controlo a vida. Nem mesmo a vida dentro destas linhas. Nem a vida, nem a morte. E, se alguma coisa puderdes aprender com esta história, que seja o inestimável valor da vida e da morte que não é mais do que um passo daquela. Aprendereis, se quiserdes, que não há existências boas nem más, não há vidas vãs e não há mortes em vão. Tudo se conjuga em pequenos sentidos num sentido mais lato e global.
É por isso que Manuel Matos Vasques não deixou de agir quando morreu.

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O Romance "De Negro Vestida" foi publicado, capítulo a capítulo, neste blogue, entre 26 de janeiro de 2010 e 22 de abril de 2011.

Agora que conhecerá outros voos, nomeadamente, a publicação em livro, deixamos aqui um excerto de cada capítulo e convidamos todos os amigos e leitores a adquirirem o livro.

Obrigado pela vossa dedicação.

Setembro de 2013

João Paulo Videira

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